Algures entre as moscas, três jovens-homens deixam-se existir nas traseiras de um sítio onde não deviam estar. Aparentemente não acontece nada de muito especial. Cheira apenas a lixo e há sempre qualquer coisa para dizer. E, embora nunca se diga tudo, vão divagando e reclamando e murmurando e festejando e chorando e… quem sabe, cantando. “Os Aliens” é um hino ao querer ter e uma homenagem ao falhanço, mas consegue a proeza de ser sobre coragem.